sexta-feira, 1 de janeiro de 2010




Quem, de três milênios,
Não é capaz de se dar conta
Vive na ignorância, na sombra,
À mercê os dias, do tempo.

Johann Wolfgang von Goethe


Hieronymus Bosch Picture

O professor, enquanto profissional deve questionar os valores históricos, e não somente nos atemos à isto, pois enquanto um cidadão inserido na sociedade é de primazia seu entendimento desta sociedade para melhor atuar sobre ela. O entendimento das respectivas mudanças que ocorrem na história são de suma utilidade para a presente transformação da sociedade. O trabalho presente, por uma questão de especificidade não pode abranger outros períodos da história que a Idade Média, é no entanto importante entender que na história da humanidade a consciência do quê é movimento físico, seus valores e funções irá sempre mudar. Assim como no âmbito ideológico nos depararemos com novos processos educacionais, e se acaso não nos prepararmos para recebe-los iremos atolar no próprio presente. Finalizo esta parte do trabalho com uma pergunta bastante sucinta e provocadora:
Como saberá o indivíduo por donde quer ir se não sabe de onde veio?


Pompeo Marques Bonini

Capítulo 3 - Alicerces ideológicos da Igreja:


Templários na defesa da cidade

A igreja católica inicialmente repudiava ao idéias Platônicas ( Adaptadas por: Santo Agostinho ) e Aristotélicas (Adaptadas por: Santo Tomás de Aquino ), no entanto isto não pode durar por muito tempo, pois a razão contida nestas idéias começava a ficar mais forte que a fé que até então sustentava a religiosidade. O que ocorreu então foi uma adaptação de idéias e a união da fé cristã com as idéias gregas. Inicialmente a própria igreja entrou em atrito com seus integrantes. Entretanto há veemente necessidade de salvar a igreja das novas idéias, e para isto o melhor a fazer é unir-se a elas, pois do contrário entrariam em derrocada pelas forças do Direito, Medicina, Filosofia, Literatura, ciências e matemática estudadas nas universidades a partir do séc. XII.
Como então os profissionais atuantes na área da Educação Física podem aproveitar-se de todos os alicerces ideológicos no intuito de aplica-los à sua maneira de ensinar? Vê-se numa primeira instância suma importância nos ensinos em universidades de matérias como “História da Educação Física” e “História da Didática” para um professor, pois com estes recursos o professor terá uma noção clara e abrangente dos processos pelos quais passou a sociedade. Como o cristianismo conseguiu por tanto tempo impor à população em geral um regime exclusivo de fé? Pela força? Repressão? Talvez durante certo tempo estes métodos bruscos tenham funcionado, ocorre que o gênio humano prioriza pela liberdade, e não faltou muito para que fossem redescobertas novas idéias: Nos primórdios do medievismo ( Alta idade média do séc. V ao XI ) os copistas nos monastérios onde as ciências eram limitadas à 7 com o trivium ( gramática, retórica, dialética ) e o quadrivium ( aritmética, geometria, música, astronomia ), entretanto com a influência oriental tudo mudou surgiu a escolástica com sua lógica e distinta vida intelectual, que com seus discursos metafísicos e abstratos ajudaram no processo da construção dum novo pensamento originando as Universidades ( como exemplo a de Oxford na Inglaterra fundada no séc. XII. ). A cavalaria por seu lado ostentava um caráter de disciplina social dando um caráter bastante peculiar aos processos educacionais.

“As verdades que alcançavam possuíam apenas valor formal. Tais verdades afetariam, principalmente, a vida de pensamento e só, indireta e remotamente, a conduta o povo. Suas discussões eram desprovidas de qualquer base real; não visavam nenhum aspecto concreto do mundo, nem ofereciam nenhuma contribuição de valor ao mundo do pensamento.”
( Paul Monroe, 1939 )

Com a queda de Constantinopla e a decadência do império romano surge o período denominado Idade Média ( 476 – 1453 ) em que prevalece o feudalismo, uma economia agrária não comercial, auto suficiente em que há basicamente três classes comerciais: clero, nobreza e servos. Surge o cristianismo trazendo a idéia da salvação da alma pela fé, e um considerável desprezo pelo corpo, esta é uma questão nevrálgica de nosso tema, pois nos envolvemos aqui de maneira íntima com aspectos da metafísica religiosa, ou seja: com a teologia. Os grandes místicos pregam a ascenção à Deus por via da abnegação, do altruísmo o que contradiz em muito às idéias políticas provindas de Maquiavel no período em que culminava a decadência da Idade Média: Na política não existe confiança que não vise interesses secundários ou vantagens a si mesmo. Do contrario as idéias de pensadores religiosos da Idade Média ocidental eram de pregar a humildade e a caridade, o amor e a paz, o trabalho e a fé. De certo modo uma filosofia que se baseava exclusivamente no sentimentalismo de uma população ignorante e necessitada de luzes, idéias, definitivamente de palavra. As igrejas eram ambientes sabiamente construídos no intuito de trazer crentes e confirmar o poderio da mesma instituição, era praticamente a base de tudo, a própria arte foi patrocinada pela igreja, de modo que grandes músicos, grandes pintores eram convidados a produzir temas religiosos, fazendo assim com que os católicos tivessem ainda mais satisfação e admiração pelas igrejas. Nota-se que há, como hoje, uma cultura de elite bastante distinta que se aproveita da falta de discernimento da população para pregar idéias e adquirir poder. Mais uma vez notamos o quão importante é o conhecimento, e a massificação e dispersão de valores e idéias específicos.
Dizer que durante a Idade Média não houve disseminação de atividade física por puro comodismo seria petulância oprobriosa de nossa parte, numa sociedade que antes ( da I.M. ) cultuava o corpo para a guerra, e antes ainda na sociedade Grega a beleza da estética corporal com tal intensidade vangloriada. Deve-se no entanto relembrar que as artes e o movimento distrativo são de certo modo afazeres secundários, que apenas foram na Grécia cultuados devido ao grande número de escravos que sustentavam aquela sociedade, de resto, notamos que o corpo em Roma era cultuado com fins estritamente funcionais, já que a guerra era uma característica concernente àquela sociedade. Pois então pelo fato de que a Idade Média apresentou e si uma fragmentação das cidades do Império Romano, e ainda sofreu de sobremaneira dentre pestes e guerras o que surgiu foi uma sociedade sedenta de cultura e apoiada simplesmente numa fé religiosa, aquele que hoje em dia passa fome e não está seguro do dia de amanhã certamente não pode pensar em arte, filosofia ou atividade física mas sim recorre à primeira mão que lhe é estendida, assim ocorria, e assim ainda ocorre quando vivemos em um país de economia agrária, com empresas multinacionais que usurpam concorrentes nacionais, numa realidade não tão diferente quanto aquela em que pessoas nutridas de uma sub-cultura se “embesteiam” por verdades prontinhas, fórmulas que podem naturalmente condizer à fé que houve durante a Idade Média na igreja. Hoje esta fé está totalmente priorizada, voltada à esta sub-cultura televisiva. Um dos principais problemas é que o grande contingente da população não tem senso crítico para selecionar aquilo que vê, tendo como repercussão um ciclo vicioso que engrandece à elite. ( Não foi sempre assim? ). Ambientando esta analogia temporal ao contexto educacional tomamos consciência da gravidade do problema, e este é única e exclusivamente o fim último deste compêndio, a solução está em fornecer subsídios educacionais aos alunos para que tenham pensamento crítico naquilo que vêem, que apliquem isto à tudo que lhes é aplicado, o professor de Educação Física não deve ser uma enciclopédia de informações, mas sim um facilitador, sim, entramos aqui na escola construtivista, do contrário os alunos o vêem como alguém distante.
A atividade física durante a Idade Média era baseada nas lutas territoriais e na guerra religiosa ( cruzadas ) portanto de caráter funcional e militar, ainda que coincidentemente os padres após as missas dos domingos jogavam à “Soule” um jogo antepassado do futebol, utilizei o termo coincidentemente num tom de burla já que a igreja em si tinha folga para estas atividades de lazer enquanto o grande contingente preocupava-se com atividades de caráter prático ( comércio, agricultura, guerra ) Haviam os jogos eqüestres, era a manifestação esportiva de maior relevância em que demonstrava-se coragem e manuseio de armas. Torneios eram realizados em festas religiosas, matrimônios e acontecimentos políticos, a nobresa participava destes torneios onde havia bastante violência com mortes e prisioneiros. As justas ou Giostras eram atividades onde participavam dois cavalheiros com o objetivo de derrubar o oponente do cavalo. Quintanas eram corridas à cavalo onde tentava-se acertar um alvo suspenso. Na corrida do arco tentava-se acertar fantoches no coração com as flechas. No séc. XI há o Cálcio em Florença, Palio em Siena e Regatas em Veneza. Durante a renascença a atividade física adquire valores Éticos e Higiênicos continuando o valor militar.
“Hoje subi a montanha mais alta desta região, a qual, não sem motivo, chamam de Pico Ventoso. Nenhuma razão, senão o desejo de ver sua conspícua altura nos levou a fazer esta expedição. O dia foi longo, o ar estava morno; isso e nossas mentes enérgicas, corpos fortes e ágeis e todas as demais condições assistiram-nos em nosso caminho.”
( Petrarca, 1400 )

Capítulo 2 - Valores físicos:


Gentile da Fabriano

É bastante viável pensar que não se extinguiu-se de todo os valores físicos, podendo claramente estar vinculados ao hábito da “caçada” como notamos claramente nos contos burlescos de Giovanni Boccacio em “Decamerão”, o físico também foi bastante valorado na eterna luta entre os homens: a guerra. Assim, para bem guerrear, com o surgimento dos feudos e em necessidade da defesa de suas terras os guerreiros criaram novos métodos de treino que se distinguiam de seus antecessores gregos e romanos exclusivamente pelo modo como utilizavam os cavalos.
“As razões são bem fáceis de entender: O mundo antigo não conhecia nem o estribo nem a ferradura. Sem o ponto de suporte que dão os estribos os cavalheiros tinham de suportar armas muito soltas para conseguir assegurar a estabilidade na cavalgada.”
( Hernàndes, 1995 )

Nota-se com isto que os processos educacionais dependem além de outros aspectos do desenvolvimento de aparato específicos como foi anteriormente descrito. Nota-se evidente a falta de saber e conhecimento da população em geral já que o que havia de mais sério com relação à estudos inicialmente eram os mosteiros, que eram a realidade as únicas escolas existentes. Os mosteiros detinham as únicas bibliotecas para a conservação do saber, suas atividades eram limitadas e escassas. Até que somente no séc. XII surgissem as universidades, quando o ensino e a cultura deixaram de ser privilégios apenas dos membros das igrejas, este foi inclusive o momentos em que a cultura greco-romana foi descoberta. Houve grande influência dos pensamentos de Aristóteles no final da I.M. Nos mosteiros o conhecimento não era necessariamente um fim, mas um meio de distração e ocupação do tempo vago.
“Para a maior parte dos monges o estudo da literatura antiga, condenado como fora pela igreja por diversos séculos, representava caracteristicamente os interesses e as tentações do mundo. O desejo de tal estudo só era satisfeito com riscos evidentes de pecado. Tal estudo era uma capitulação aos desejos humanos, uma satisfação dos gostos, coisas que eram perfeitamente hostis à idéia de ascetismo.”
( Paul Monroe, 1939 )

A nobreza recebia uma educação distinta da que era empregada aos religiosos. Com 7 anos o futuro cavaleiro saía de casa de seu pai indo servir à um outro nobre, na condição de pajem, com 14 anos tornava-se escudeiro, um ajudante militar de seu senhor, assim aprendia a manejar arco, lança, espada e clava. Após 7 anos de treino ocorria a cerimônia meio religiosa meio militar chamada investidura tornava-se um cavaleiro. O ideal de um cavaleiro era a formação musical e guerreira, experiente nas 7 artes liberais: Cavalgar, atirar com o arco, lutar, caçar, nadar, jogar xadrez e versificar. O interesse em geral da nobreza era a defesa de seus territórios, o que exigiam guerras, já que devido à gradativa perca de poder dos reis seus poderes aumentaram, e tinham a liberdade de impor suas próprias moedas, medidas e impostos dentro do feudo. Quando não haviam guerra os cavaleiros exercitavam-se nos torneios, que eram espetáculos com armas preparadas para tornarem-se inofensivas. Sobre a cavalaria:

“... Para isto o jovem era treinado desde os seus primeiros anos na habilidade de montar, de manejar o escudo, de empunhar a espada, de terçar a lança, de arremessar o dardo, e habituava-se à armadura, na verdade acostumava-se à todo exercício marcial. Atingir de barco ou à cavalo um alvo em movimento era exercício muito praticado. A caçada e a falcoaria não só eram divertimentos como também proporcionavam treinos de guerra.”
( Paul Monroe, 1939 )

Os maiores poderes da Idade Média estavam com o rei e a igreja, que se constituiu no maior latifundiário. Condes, Párocos vinham na seqüência da escala de poderes. Os barões contavam com os cavaleiros que protegiam suas terras em que viviam em conjunto nas cidades e nos campos os servos, colonos e pequenos proprietários. Muitos destes pequenos proprietários de terras, em troca de proteção aos iminentes ataques, as vendiam aos Senhores Feudais. Os servos pagavam muitos impostos aos donos das terras, em com isto se viam presos à ela.
Os valores de cada classe, durante a Idade Média eram distintos entre si, enquantos os eclesiáticos estudavam as leis divinas, e inseriam aos poucos através de Santo Agostinho e mais tarde São Tomás de Aquino um contingente de idéias gregas, os reis preocupavam-se tão somente com seu poder que declinava tendo em vista seus interesses em laços hierárquicos com os burgueses que contruiam castelos cada vez mais poderosos representando suas imponências e periculosidade dentro de uma região.
A igreja tentou num período assegurar seu poderio criando as cruzadas, que eram grandes peregrinações com o intuito de libertar, mesmo que de maneira belicosa, a terra santa representada por Jerusalém.
Os camponeses seguiam as leis regidas pelos Senhores Feudais, eram pobres e Ignorantes vivendo as intempéries de uma época em que a morte pela peste era avassaladora, uma moléstia terrível que dizimou a população, reduziu-se a produção de alimentos ( 1348 ), extremamente religiosos pagavam penitências e faziam procissões organizadas pela igreja. Não obstante, no período final da Idade Média, quando o feudalismo entrou em crise em decorrência da escassez de alimentos, da peste e das revoltas camponesas a situação ficou caótica.
Num ambiente de interesses políticos diferentes e de pouca robustez intelecto-cultural estão estas três grandes classes: Os burgueses, os religiosos e a população dividida em camponeses, artesãos e servos. Cada qual com seus interesses específicos, vejamos algumas idéias da igreja:

“O cristianismo partia do princípio de que a sabedoria proporcionada pela fé é superior à alcançada pela filosofia, pois aquela têm seu fundamento no próprio Deus e esta na razão humana limitada e falível. Mas nem por isso deixou de reconhecer o valor, embora relativo, do conhecimento alcançado por meio da razão.”
( José Silveira da Costa, 1993 )

“Mas o objetivo principal deste ensinamento não é tratar da potência e do ato enquanto existentes apenas nos seres dotados de movimento, mas enquanto propriedades do ser em geral. Daí a potência e o ato são encontrados também nos seres não dotados de movimento, bem como nas coisas intelectuais.
( Tomás de Aquino, 1225 )

Capítulo 1 - A educação e a religião:


Konrad Witz

Qual a importância do estudo histórico da Educação Física? Existe importância neste ramo dos conhecimentos? São estas questões interessantes a serem colocadas ao profissional que visa trabalhar da melhor maneira possível, pois a história traz subsídios que proporcionam uma maior solidez nos campos ideológicos e conceituais de um professor. Não entender aspectos históricos da sociedade é como um sujeito que não conhece seu próprio passado, não sabe portanto os processos que se sucederam para que ele se tornasse assim como é, fica então exposto a cometer os mesmos tipos de erros anteriores, os quais não conhece. Neste contexto se insere a importância dos estudos de história da educação. O labor presente se insere especificadamente relacionado com a educação do corpo e da mente no período da Idade Média que compreende respectivamente aos anos de 476 D.C. e 1453 D.C.; Período situado entre a antiguidade e a idade moderna no qual o cerne dos processos educativos estava intimamente vinculado à religião.
“Nem a educação nem a religião dos gregos e dos romanos resolveram esses problemas. Mas sob o domínio do cristianismo a educação recebeu um caráter totalmente novo. A instrução em doutrina da igreja e a prática do culto substituíram o elemento intelectual; uma disciplina rígida em conduta subtituiu o treino físico e retórico.”
( Paul Monroe, 1939 )
Por quê neste período da história ocorreram tais mudanças com os processos educativos da civilização? É por muitos a I.M. chamada por isto de Idade das Trevas, em que o conhecimento lógico não era desenvolvido, ao menos pela população em geral, ficando restrito aos teólogos, isto enquanto o Iluminismo não chegou. Onde foi parar o culto ao corpo iniciado na Antiguidade através dos gregos, e continuado pelos romanos com seus treinos ginásticos e as danças, e os jogos que eram organizados e sistematizados, proporcionando um bom desenvolvimento físico aos meninos romanos? E as práticas físicas desenvolvidas nos ginásios, campos marciais, acampamentos, exercícios militares? Será possível que na “Idade das trevas” tenham se extinguido todos os valores do culto ao corpo e prevalecido somente valores espirituais? Não se julga errôneo extirpar de maneira tão repentina alguns valores da sociedade? Mais comedido seria considerar que algumas idéias e costumes ficaram reprimidos, escondidos ou mesmo foram transferidos para outros lugares... É justamente isto que ocorre com o mundo Árabe durante a I.M., que dispondo de uma cultura diferenciada desenvolve com primazia as áreas de agricultura, matemática, astronomia e filosofia. Por uma localização mais próxima do antigo mundo grego os árabes mulçumanos foram os primeiros a absorverem as idéias de Platão e Aristóteles, e somente depois chegaram estas à Europa. Averróis ( 1126 – 1198 ) , um sábio muçulmano nascido em córdoba recolheu grande tradição da antiguidade clássica transmitindo-a enriquecida e modificada à Idade Média Cristã, defendia o universalismo cultural com a co-existência das três grandes religiões monoteístas: islamismo, judaísmo e cristianismo.

Introdução:



Hans Memling

O tema neste trabalho exposto é de muita importância para o campo da Educação Física, já que ambientando a educação à história adquirimos uma bagagem de idéias importante para a construção do futuro.
O intuito deste labor é trazer à tona, no âmbito da educação física, um campo de estudos que é escasso na área. A demonstração de assuntos diferentes traz uma nova visão ao profissional atuante. O direcionamento deste trabalho visa emergir laivos de características históricas e educacionais, tomando como ponto de referência o pressuposto da Educação do corpo e da mente. Este estudo têm como metodologia a revisão bibliográfica.

Resumo


Hieronymus Bosch Picture
Esta monografia expõe a maneira de pensar e de interpretar o movimento, mais precisamente o pensamento sobre o corpo. São propostos temas como religiosidade, nobresa, clero e classes sociais dentro de um contexto educacional. Para que seja tudo assimilado pelo professor atual acrescentando à área uma visão histórica e educacional da relação do homem para com o corpo.